Estradas longas manobram o meu destino,
Talvez existam em meu Karma Mental,
Mas a verdade é que apaguei os rastros,
Pois jurei não os reencontrar novamente.
Fica a dúvida se existe dívidas a pagar,
No céu ou no inferno,
Ou nas orações das lamentações...
De um pecador sem perdão.
Um olhar no horizonte,
Poderia vislumbrar algo novo,
Na satisfação de agradar,
Dissuadindo encontros sentimentais,
Envolvidos pelo ódio,
Que sopraram leves amarguras,
No calor eloquente,
Sem consentimentos da razão,
Que nos tornam frágeis fragmentos,
Até outra motivação se conceder.
Mas estando nessa fase,
O tempo não favorece mais o perdedor,
Não se pode reconfigurar culpas entre erros,
E prosseguindo nesse estado,
Dificilmente para esse destino existirá paraíso...
Tente não desperdiçar chances...
As vezes apostar tudo,
Tornam condições irreversíveis...
E até haver uma solução,
Tente sobreviver.
Pois é no apagar das luzes,
Que refletimos o que poderia ser diferente,
Se...
Poque mesmo sendo um calculista,
Decifrei minhas precipitações ao tempo...
Onde fragmentando o passado...
Reencontro esse karma de labirintos.
Marcos Gomes, 14/01/2025 02:53 AM
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