
Gostaria que soubesse pouco sobre mim...
Apesar de eu me conhecer tão pouco...
Acabo me escondendo dentro de minhas próprias decepções...
Andando solitário no intervalo dessas incompreensões...
Onde o tempo das imperfeições...
Descobrem um mundo que deixam-me vulnerável as percepções...
Sem saber o que fazer...
Quando o principal momento é tomar uma decisão...
E devemos acordar para isso...
Pois tudo isso agora é passado...
E o momento de extravasar essa raiva pode ser agora...
Sem se envolver...
Esteja apenas perto...
E sinta como foi!
E solte-se na correnteza da leveza...
Grite sobre o céu sua dor...
Recubra esse vazio...
E destrua o que lhe fez doer...
E sinta a paz que acalma o seu espírito...
Agora pode refleti!
Reflita sobre sua vida...
E sinta sua nova visão agora em frente...
Como posso vê-la!
E traga em suas memórias suas melhores conquistas...
Aonde eu possa tê-las...
Deixando-me quieto...
Até eu sentir que posso confiar em você...
E possa lhe falar!
O que eu sinto...
O que eu desejo...
O que esta doendo...
E possa lhe revelar meu mais nobre segredo!
E lhe dizer o que restou disso...
Sem magoar, ou demonstrar rancor...
E sentir-me renovado...
Dos passos praticados até aqui!
Onde pequei em algumas de minhas mentiras...
E deixei apagar meus singelos sentimentos do amor...
Sem fracassar na minha dor...
E lhe mostrar que não posso mais fingir...
Como fingidores!
Em verdadeiras ilusões!
E depois de revelar isso...
Possa entender...
Como faço para ser eu mesmo...
Onde o tempo é a falta que faz para se conhecer.
Marcos Gomes, 27/04/2010.