"Com Muita Humildade, Fiz estes sonetos de madeira, dei-lhes o som desta opaca e pura substância (...)" (Pablo Neruda In Cem Sonetos de Amor)
quarta-feira, 11 de março de 2009
Renegado amor
Diante da mente...
Surpreendo mentiras...
De um pouco dessa ira que me afumenta...
Na forma mais sublime de desprezar a dor...
Em um encontro que se pronúncia...
Por essa carência...
E por quanto e quanto tempo...
Entre horas, provas e desejos...
Ainda existindo amor...
Sem sua própria oração de prazer...
E como despertar esse renegado sentimento?
Se sua dúvida se renega pelo momento!
E teu medo, entre seus sonhos...
Não refletem mais meu prazer.
Marcos Gomes
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Um comentário:
Fala cara to passando por aqui para te parabenizar pelo teu blog que tá muito massa mesmo.
Boas poesias, agora me tornei seguidor do teu blog e vou acompanhar de perto todas as tuas postagens.
um abraço
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