"Com Muita Humildade, Fiz estes sonetos de madeira, dei-lhes o som desta opaca e pura substância (...)" (Pablo Neruda In Cem Sonetos de Amor)
sábado, 14 de março de 2009
Encontro com os ventos
Às vezes, quando olhava para um momento...
Paralisado em meus olhos...
Refletia em meus sonhos artes realizadas nos encontros de meus movimentos...
Ser assim é por falta de ilusão?
Ser assim é por falta de amor?
São encontros que realizam e desfrutam um homem mesmo a uma distância a lhe afastar do que não encontra-se perdido, sim reprimido...
E o dever deve viver essa ilusão?
Entre estrelas você reflete sua visão?
Há pessoas que nem sentem mais devoção!
E você refletirá a esta compreensão?
Vejo pessoas em volta...
Diante de um todo reflexo de ícones...
Enquanto uns imploram perdão, paz...
Outros marcam violência e revolta contra seus sentimentos...
E saber, é sinônimo de compreender para pulsar tanto sofrimento?
E seus pais, enxergam-lhe como uma criança e escondem-lhe a tantos lamentos?
E em você, ainda existirá um sorriso?
E em você, ainda existirá amor?
E nós, ficaremos em silêncio até um último pedido sem suspiro de desejo?
Ás vezes, quando olho para um momento paralisado em meus olhos...
Reflito em meus sonhos artes realizadas nos encontros de meus pensamentos...
Faz parte apenas de mim...
Diante meu encontro com os ventos.
Marcos Gomes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
O vento é um menino danado, traz e leva, nos traz e nos leva cousas que nem sabiamos que eram nossas, e ele não se pára de brincar...
Abraços
Postar um comentário