"Com Muita Humildade, Fiz estes sonetos de madeira, dei-lhes o som desta opaca e pura substância (...)" (Pablo Neruda In Cem Sonetos de Amor)
sexta-feira, 13 de março de 2009
Tão constantes
Um fim se pronúncia...
Diante a nova alma...
Na interpretação impura...
Por onde vagam últimos suspiros...
Onde nuvens formam desenhos...
No formato de suas lagrimas...
E o caminho para essa nova vida...
Pois, por fim...
Isso é como uma situação...
Em um desejo ainda não sentido...
E nem realizado por ninguém...
Querem ver o que eu construir diante disso?
Querem viver o que vivi?
Vocês se afastaram de seus sonhos...
E eu voltei para lhes mostrar o que eu lá vi...
Todos estavam belos...
Pareciam bons amigos...
Tomávamos pileques...
Por imaginações onde nossos passos nunca alcançariam...
Pela nossa conquista eterna...
Minha reserva a sua espera...
Sempre bons amigos...
Eternos amigos...
Sabendo que com isso, a tristeza não nos afastaria...
Pois um fim se pronúncia...
Amigos em estado de espírito...
Por uma vida que revela nossa vida...
Por isso vivemos tão constantes, nessa nova vinda.
Marcos Gomes, 30/11/06.
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