"Com Muita Humildade, Fiz estes sonetos de madeira, dei-lhes o som desta opaca e pura substância (...)" (Pablo Neruda In Cem Sonetos de Amor)
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Caminhos obscuros
Entre o espaço e tempo...
Vejo sentimentos que deságuam ansiedade e refletem-lhe carência...
Perplexando desejos...
Em escuros profundos pela tristeza...
Que sentem a falta de seu beijo...
E lhe mostram o opaco de seu brilho...
Surpreendentemente ludibriado por uma dor...
Por onde somente meus olhos interpretam o que senti...
E pela penumbra de seus anseios...
Ofuscam-se seus sentimentos...
Hoje estou só...
Amanhã estarei à procura de um sentido...
O enigmático é uma façanha...
Portanto, seus anjos são a fonte dos caminhos...
Através de encontros que camuflam sujeiras entre asfalto...
Por complexos onde a ocasião admite o que sentimos...
E eu pressinto um obscuro...
Mas você clareia essa ausência.
Marcos Gomes.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Esses caminhos obscuros também fazem parte da minha trajetòria artística,na qual podemos nos expressar através da arte em geral.
Parabéns pelo seu trabalho e desejo muito sucesso, espero que essas poesias sejam um dia publicado.
Obrigado, em breve farei o possível para ser...
Postar um comentário