Numa tarde sonolenta, é confortável possibilitar o descanso da insônia...
Na qual limitava-lhe ter
o equilíbrio, necessário para torna-se apto a entender...
Pois dentro de pensamentos fúteis, sua imaginação fértil torna-se frívola as suas razões...
Caracterizando-o como um
ser frágil, distante de seus instintos e percepções...
Na qual sua capacidade psíquica,
sempre esteve apta a compreender.
No limite do pensamento
entre o bem e o mal...
No seu estado de espirito
lhe afronta...
E até mesmo, entre suas depressões
fúnebres...
No que sempre o fez
desistir, e o desestimula de ainda querer viver a uma sensação pura.
Sua fala sem nexo, demonstra
sua fraqueza perante a solidão...
Num universo de
desconforto, onde sempre existirá uma saída limitando-nos a querer vê-la...
Estamos dentro de emoções
psíquicas, que fragilmente podem ser decifradas...
E manipulando suas fragmentações,
talvez esteja próximo de descobrir...
E quem o salvará se
simplesmente não reagir?
Quem terá o poder de lhe
convencer?
Covas serão abertas, e
uma mensagem fúnebre será lapidada...
O tempo é um companheiro
covarde quando não se reage...
E na decomposição fétida,
percolará por seu corpo raízes de suas impurezas...
E no seu destino dissimulado,
ainda não se prevê que irás morrer.
Poderá aguardar por um
tempo até sua entrega...
Mas não por muito tempo estará
apto a suportar sua decadência...
Seria fácil aceitar uma opinião
alheia...
Mas sendo um ser persuasivo,
dissuadir-me não me traria de volta...
Pois nesse inferno psicológico,
dimensões qualificam como distante onde eu me perdi.
É necessário alguém abrir
essas portas...
É necessário ter força
para abri-las...
Ninguém lembrará assim
essas reminiscências...
Ninguém tentará lembrar dessa
maneira...
Fuja para longe está
noite, afaste-se do subterfugio desejo...
Nas tardes, os descansos
são mais brandos.
Marcos Gomes, 09/02/2021.